ZINCO URINA AMOSTRA ISOLADA


O Zinco é um oligoelemento essencial, co-fator de quase 300 enzimas. A maior parte do zinco corporal é encontrada nos músculos esqueléticos e nos ossos. Cerca de 80% do zinco circulante está ligado a albumina e a maior parte do restante a alfa2-macroglobulina. O zinco está amplamente distribuído nos alimentos. Suas fontes incluem carne vermelha, peixes, ostras e outros frutos do mar. Os vegetais apresentam concentrações muito menores e o fitato interfere na absorção do zinco, que ocorre principalmente no duodeno. A meia-vida nos principais estoques (músculo-55% e ossos-30%) é de 300 dias. A meia-vida do zinco ligado a metalotioneína no fígado é de cerca de duas semanas. Ele pode ser mobilizado imediatamente em caso de ingestão insuficiente, mas o estoque é pequeno. A deficiência de zinco pode se tornar funcionalmente significativa dentro de uma semana, e é comum em pacientes com diabetes, alcoolismo, e síndromes de má-absorção, doenças hepáticas e renais, doença inflamatória intestinal e anemia falciforme.
A toxicidade por zinco é rara. A inalação de óxido de zinco é a principal causa de febre do fumo metálica, que apresenta sintomas semelhantes a gripe 4 a 6 horas após a exposição, como cansaço, calafrios, mialgia, tosse, dispneia, além de gosto metálico, salivação, sede e leucocitose, com resolução em 36 horas. A principal aplicação industrial do zinco é na galvanização de aço e outros metais. Os vapores de zinco ou de seus sais solúveis são altamente irritativos para os pulmões. Intoxicações crônicas resultantes de exposições ocupacionais ao zinco são pouco frequentes.
A ingestão de alimentos contaminados por zinco pode provocar dor abdominal, diarreia, náusea e vômitos. Doses acima de 60 mg de zinco por dia podem resultar em depleção de cobre pelo bloqueio da absorção intestinal.
O zinco urinário pode ser utilizado para avaliar toxicidade e deficiência de zinco em conjunto com os níveis séricos. Como o zinco circulante está quase totalmente ligado a proteínas como albumina e alfa2 ?macroglobulina, este metal está presente no filtrado glomerular em baixas concentrações. A excreção de zinco urinário é de cerca de 0,5 mg/dia normalmente. Este valor pode aumentar muito em decorrência de processos catabólicos. Em pacientes no período pós-operatório, a liberação de conteúdo intracelular da musculatura esquelética foi observada como uma fonte do excesso de zinco urinário. O mesmo ocorre após inanição. O aumento da excreção urinária é uma importante fonte de perda de zinco em pacientes graves. Alguns medicamentos também podem elevar o zinco urinário, tais como:
clortalidona, cisplatina, furosemida, hidroclorotiazida, naproxeno, penicilamina. A excreção urinária de zinco geralmente está diminuída na deficiência deste oligoelemento. Em algumas condições associadas a deficiência de zinco, os níveis urinários podem estar aumentados, como cirrose, etilismo grave, anemia falciforme, período pós-operatório e nutrição parenteral total.
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O Zinco é um oligoelemento essencial, co-fator de quase 300 enzimas. A maior parte do zinco corporal é encontrada nos músculos esqueléticos e nos ossos. Cerca de 80% do zinco circulante está ligado a albumina e a maior parte do restante a alfa2-macroglobulina. O zinco está amplamente distribuído nos alimentos. Suas fontes incluem carne vermelha, peixes, ostras e outros frutos do mar. Os vegetais apresentam concentrações muito menores e o fitato interfere na absorção do zinco, que ocorre principalmente no duodeno. A meia-vida nos principais estoques (músculo-55% e ossos-30%) é de 300 dias. A meia-vida do zinco ligado a metalotioneína no fígado é de cerca de duas semanas. Ele pode ser mobilizado imediatamente em caso de ingestão insuficiente, mas o estoque é pequeno. A deficiência de zinco pode se tornar funcionalmente significativa dentro de uma semana, e é comum em pacientes com diabetes, alcoolismo, e síndromes de má-absorção, doenças hepáticas e renais, doença inflamatória intestinal e anemia falciforme.
A toxicidade por zinco é rara. A inalação de óxido de zinco é a principal causa de febre do fumo metálica, que apresenta sintomas semelhantes a gripe 4 a 6 horas após a exposição, como cansaço, calafrios, mialgia, tosse, dispneia, além de gosto metálico, salivação, sede e leucocitose, com resolução em 36 horas. A principal aplicação industrial do zinco é na galvanização de aço e outros metais. Os vapores de zinco ou de seus sais solúveis são altamente irritativos para os pulmões. Intoxicações crônicas resultantes de exposições ocupacionais ao zinco são pouco frequentes.
A ingestão de alimentos contaminados por zinco pode provocar dor abdominal, diarreia, náusea e vômitos. Doses acima de 60 mg de zinco por dia podem resultar em depleção de cobre pelo bloqueio da absorção intestinal.
O zinco urinário pode ser utilizado para avaliar toxicidade e deficiência de zinco em conjunto com os níveis séricos. Como o zinco circulante está quase totalmente ligado a proteínas como albumina e alfa2 ?macroglobulina, este metal está presente no filtrado glomerular em baixas concentrações. A excreção de zinco urinário é de cerca de 0,5 mg/dia normalmente. Este valor pode aumentar muito em decorrência de processos catabólicos. Em pacientes no período pós-operatório, a liberação de conteúdo intracelular da musculatura esquelética foi observada como uma fonte do excesso de zinco urinário. O mesmo ocorre após inanição. O aumento da excreção urinária é uma importante fonte de perda de zinco em pacientes graves. Alguns medicamentos também podem elevar o zinco urinário, tais como:
clortalidona, cisplatina, furosemida, hidroclorotiazida, naproxeno, penicilamina. A excreção urinária de zinco geralmente está diminuída na deficiência deste oligoelemento. Em algumas condições associadas a deficiência de zinco, os níveis urinários podem estar aumentados, como cirrose, etilismo grave, anemia falciforme, período pós-operatório e nutrição parenteral total.

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