TRANSLOCAÇÃO BCR-ABL


A Leucemia Mielóide Crônica (LMC) corresponde a 15% de todas as leucemias adultas. A média de idade de início da doença é 67 anos, entretanto, a LMC ocorre em todos os grupos de idade. A LMC é definida pela presença do Cromossomo Philadelphia em um paciente com uma neoplasia mieloproliferativa.
O Cromossomo Philadelphia (Ph) resulta de uma translocação recíproca entre os cromossomos 9 e 22 t(9;22) que da origem ao gene de fusão BCR-ABL. O produto deste gene é uma proteína que possui atividade tirosina quinase desregulada (p210), a qual desempenha uma função central na patogênese da LMC. Outra proteína de fusão, p190, também pode ser produzida na leucemia linfoblástica aguda Ph-positiva. A p190 é detectada em aproximadamente 1% dos pacientes com LMC.
Este teste, relizado pela Reação em Cadeia da Polimerase após Transcrição Reversa (RT-PCR), auxilia no diagnóstico da LMC e é capaz de detectar a presença de uma célula com o transcrito BCR-ABL entre 1000 células normais.
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-Jejum não obrigatório
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- A coleta do material medula óssea é um procedimento médico e pode ser colhido no IHP através de agendamento prévio via CRC ou lojas (Mnemônico VIVO|PASMO).
-Exame colhido somente de 2ª a 4ª feira. Não deve ser colhido e enviado nos feriados ou em véspera de feriados.
-Recomenda-se enviar ao setor técnico pedido médico ou informação constando o motivo da realização do exame(Diagnóstico ou monitorização de doença residual mínima) e fase do tratamento, se houver.

A Leucemia Mielóide Crônica (LMC) corresponde a 15% de todas as leucemias adultas. A média de idade de início da doença é 67 anos, entretanto, a LMC ocorre em todos os grupos de idade. A LMC é definida pela presença do Cromossomo Philadelphia em um paciente com uma neoplasia mieloproliferativa.
O Cromossomo Philadelphia (Ph) resulta de uma translocação recíproca entre os cromossomos 9 e 22 t(9;22) que da origem ao gene de fusão BCR-ABL. O produto deste gene é uma proteína que possui atividade tirosina quinase desregulada (p210), a qual desempenha uma função central na patogênese da LMC. Outra proteína de fusão, p190, também pode ser produzida na leucemia linfoblástica aguda Ph-positiva. A p190 é detectada em aproximadamente 1% dos pacientes com LMC.
Este teste, relizado pela Reação em Cadeia da Polimerase após Transcrição Reversa (RT-PCR), auxilia no diagnóstico da LMC e é capaz de detectar a presença de uma célula com o transcrito BCR-ABL entre 1000 células normais.

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