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A tuberculose (TB) é considerada pela Organização Mundial da Saúde uma emergência mundial. Várias espécies do gênero Mycobacterium atuam como agentes etiológicos da doença, sendo as espécies pertencente ao complexo Mycobacterium tuberculosis as principais associadas à tuberculose em humanos.
O ensaio Xpert MTB/RIF Ultra amplifica uma parte do gene rpoB que contém a região "core" de 81 pares de bases, para a detecção de resistência à rifampicina, e partes das sequências-alvo dos elementos de inserção IS1081 e IS6110 multicópia, para detecção do M. tuberculosis (substituir). O tratamento de primeira linha da tuberculose proposto pelo Ministério da Saúde é composto pela associação de fármacos e deve ser realizado por um período mínimo de seis meses dependendo da forma clínica da doença. O tratamento com múltiplas drogas evita a persistência bacteriana e o desenvolvimento de resistência. A resistência a um ou mais fármacos torna os esquemas de tratamento mais complexos (maior número de drogas, uso de medicações injetáveis e aumento do tempo de tratamento) e a cura mais difícil de alcançar além de manter a transmissibilidade da tuberculose. A resistência aos medicamentos tem sido descrita desde a década de 70 e vem se tornado um grave problema mundial. A resistência à rifampicina é observada com muita frequência em estirpes multirresistentes (TB-MR) e tem uma frequência documentada superior a 95% nesses isolados. A detecção molecular da MTB e das mutações do gene rpoB associadas à resistência à rifampicina aceleram o diagnóstico da tuberculose susceptível ao fármaco e da TB-MR. A rápida detecção de MTB e da resistência à RIF permitem ao médico a tomada rápida de decisões relativas ao esquema terapêutico do paciente.
Este exame deve ser utilizado para diagnóstico de tuberculose. Por tratar-se de técnica de detecção de DNA há a possibilidade de o exame manter-se positivo por período prolongado, desta forma, esta metodologia não deve ser usada para controle de tratamento de tuberculose em pacientes com boa resposta à terapia. Para pacientes em tratamento com baciloscopia positiva e suspeita de resistência a rifampicina o exame poderá ser útil.
O ensaio Xpert MTB/RIF Ultra amplifica uma parte do gene rpoB que contém a região "core" de 81 pares de bases, para a detecção de resistência à rifampicina, e partes das sequências-alvo dos elementos de inserção IS1081 e IS6110 multicópia, para detecção do M. tuberculosis (substituir). O tratamento de primeira linha da tuberculose proposto pelo Ministério da Saúde é composto pela associação de fármacos e deve ser realizado por um período mínimo de seis meses dependendo da forma clínica da doença. O tratamento com múltiplas drogas evita a persistência bacteriana e o desenvolvimento de resistência. A resistência a um ou mais fármacos torna os esquemas de tratamento mais complexos (maior número de drogas, uso de medicações injetáveis e aumento do tempo de tratamento) e a cura mais difícil de alcançar além de manter a transmissibilidade da tuberculose. A resistência aos medicamentos tem sido descrita desde a década de 70 e vem se tornado um grave problema mundial. A resistência à rifampicina é observada com muita frequência em estirpes multirresistentes (TB-MR) e tem uma frequência documentada superior a 95% nesses isolados. A detecção molecular da MTB e das mutações do gene rpoB associadas à resistência à rifampicina aceleram o diagnóstico da tuberculose susceptível ao fármaco e da TB-MR. A rápida detecção de MTB e da resistência à RIF permitem ao médico a tomada rápida de decisões relativas ao esquema terapêutico do paciente.
Este exame deve ser utilizado para diagnóstico de tuberculose. Por tratar-se de técnica de detecção de DNA há a possibilidade de o exame manter-se positivo por período prolongado, desta forma, esta metodologia não deve ser usada para controle de tratamento de tuberculose em pacientes com boa resposta à terapia. Para pacientes em tratamento com baciloscopia positiva e suspeita de resistência a rifampicina o exame poderá ser útil.
Informações sobre o exame
PACIENTE
- Colher em frasco estéril fornecido pelo laboratório.
- Colher preferencialmente em sala aberta e bem ventilada.
- Colher preferencialmente pela manhã, ao se levantar e antes do desjejum.
- Lavar várias vezes a boca com água pura, gargarejando e bochechando abundantemente.
- Qualquer secreção nasal ou salivar, deve ser eliminada. - Fazer várias inspirações profundas e tossir várias vezes, procurando obter o material do fundo do peito.
- Colher em frasco estéril fornecido pelo laboratório.
- Colher preferencialmente em sala aberta e bem ventilada.
- Colher preferencialmente pela manhã, ao se levantar e antes do desjejum.
- Lavar várias vezes a boca com água pura, gargarejando e bochechando abundantemente.
- Qualquer secreção nasal ou salivar, deve ser eliminada. - Fazer várias inspirações profundas e tossir várias vezes, procurando obter o material do fundo do peito.
A tuberculose (TB) é considerada pela Organização Mundial da Saúde uma emergência mundial. Várias espécies do gênero Mycobacterium atuam como agentes etiológicos da doença, sendo as espécies pertencente ao complexo Mycobacterium tuberculosis as principais associadas à tuberculose em humanos.
O ensaio Xpert MTB/RIF Ultra amplifica uma parte do gene rpoB que contém a região "core" de 81 pares de bases, para a detecção de resistência à rifampicina, e partes das sequências-alvo dos elementos de inserção IS1081 e IS6110 multicópia, para detecção do M. tuberculosis (substituir). O tratamento de primeira linha da tuberculose proposto pelo Ministério da Saúde é composto pela associação de fármacos e deve ser realizado por um período mínimo de seis meses dependendo da forma clínica da doença. O tratamento com múltiplas drogas evita a persistência bacteriana e o desenvolvimento de resistência. A resistência a um ou mais fármacos torna os esquemas de tratamento mais complexos (maior número de drogas, uso de medicações injetáveis e aumento do tempo de tratamento) e a cura mais difícil de alcançar além de manter a transmissibilidade da tuberculose. A resistência aos medicamentos tem sido descrita desde a década de 70 e vem se tornado um grave problema mundial. A resistência à rifampicina é observada com muita frequência em estirpes multirresistentes (TB-MR) e tem uma frequência documentada superior a 95% nesses isolados. A detecção molecular da MTB e das mutações do gene rpoB associadas à resistência à rifampicina aceleram o diagnóstico da tuberculose susceptível ao fármaco e da TB-MR. A rápida detecção de MTB e da resistência à RIF permitem ao médico a tomada rápida de decisões relativas ao esquema terapêutico do paciente.
Este exame deve ser utilizado para diagnóstico de tuberculose. Por tratar-se de técnica de detecção de DNA há a possibilidade de o exame manter-se positivo por período prolongado, desta forma, esta metodologia não deve ser usada para controle de tratamento de tuberculose em pacientes com boa resposta à terapia. Para pacientes em tratamento com baciloscopia positiva e suspeita de resistência a rifampicina o exame poderá ser útil.
O ensaio Xpert MTB/RIF Ultra amplifica uma parte do gene rpoB que contém a região "core" de 81 pares de bases, para a detecção de resistência à rifampicina, e partes das sequências-alvo dos elementos de inserção IS1081 e IS6110 multicópia, para detecção do M. tuberculosis (substituir). O tratamento de primeira linha da tuberculose proposto pelo Ministério da Saúde é composto pela associação de fármacos e deve ser realizado por um período mínimo de seis meses dependendo da forma clínica da doença. O tratamento com múltiplas drogas evita a persistência bacteriana e o desenvolvimento de resistência. A resistência a um ou mais fármacos torna os esquemas de tratamento mais complexos (maior número de drogas, uso de medicações injetáveis e aumento do tempo de tratamento) e a cura mais difícil de alcançar além de manter a transmissibilidade da tuberculose. A resistência aos medicamentos tem sido descrita desde a década de 70 e vem se tornado um grave problema mundial. A resistência à rifampicina é observada com muita frequência em estirpes multirresistentes (TB-MR) e tem uma frequência documentada superior a 95% nesses isolados. A detecção molecular da MTB e das mutações do gene rpoB associadas à resistência à rifampicina aceleram o diagnóstico da tuberculose susceptível ao fármaco e da TB-MR. A rápida detecção de MTB e da resistência à RIF permitem ao médico a tomada rápida de decisões relativas ao esquema terapêutico do paciente.
Este exame deve ser utilizado para diagnóstico de tuberculose. Por tratar-se de técnica de detecção de DNA há a possibilidade de o exame manter-se positivo por período prolongado, desta forma, esta metodologia não deve ser usada para controle de tratamento de tuberculose em pacientes com boa resposta à terapia. Para pacientes em tratamento com baciloscopia positiva e suspeita de resistência a rifampicina o exame poderá ser útil.
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