METANOL [PLASMA FLUORETADO]


O metanol pode ser encontrado em tintas, vernizes, solventes, soluções de formaldeído (formol) e fluidos automotivos. Na exposição ocupacional aos vapores de metanol, a absorção ocorre principalmente por via respiratória, embora possa ocorrer também a absorção cutânea. Intoxicações também podem ser decorrentes de ingestão acidental ou proposital. A sua toxicidade elevada se deve à metabolização em formaldeído e ácido fórmico. Os altos níveis deste metabólito são responsáveis pela característica acidose metabólica com ânion gap aumentado e pela toxicidade ocular. O quadro clínico clássico de intoxicação por metanol é caracterizado por depressão do Sistema Nervoso Central, seguida de período de latência de 10 a 30 horas, geralmente oligossintomático ou assintomático. Após este período, tem início quadro de náuseas, vômitos, adinamia, dor abdominal, dificuldade respiratória e alterações visuais, acompanhadas de acidose metabólica que se manifesta clinicamente por hiperventilação. A dosagem sérica de metanol pode definir o diagnóstico. Eventualmente, o paciente pode ser atendido quando os níveis séricos de metanol já estão em concentrações mínimas ou ausentes. Dez a 20% do metanol é eliminado pelos pulmões, 3% pelos rins e até 60% é oxidado. O etanol inibe competitivamente o metabolismo do metanol, sendo uma das formas de tratamento da intoxicação. Para monitorização da exposição ocupacional ao metanol, são utilizadas dosagens urinárias após a jornada de trabalho. Em indivíduos não expostos, as concentrações urinárias de metanol são geralmente inferiores a 5 mg/L. É importante ressaltar que o metanol é um produto do metabolismo endógeno e pode estar presente na dieta em baixas concentrações.
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O metanol pode ser encontrado em tintas, vernizes, solventes, soluções de formaldeído (formol) e fluidos automotivos. Na exposição ocupacional aos vapores de metanol, a absorção ocorre principalmente por via respiratória, embora possa ocorrer também a absorção cutânea. Intoxicações também podem ser decorrentes de ingestão acidental ou proposital. A sua toxicidade elevada se deve à metabolização em formaldeído e ácido fórmico. Os altos níveis deste metabólito são responsáveis pela característica acidose metabólica com ânion gap aumentado e pela toxicidade ocular. O quadro clínico clássico de intoxicação por metanol é caracterizado por depressão do Sistema Nervoso Central, seguida de período de latência de 10 a 30 horas, geralmente oligossintomático ou assintomático. Após este período, tem início quadro de náuseas, vômitos, adinamia, dor abdominal, dificuldade respiratória e alterações visuais, acompanhadas de acidose metabólica que se manifesta clinicamente por hiperventilação. A dosagem sérica de metanol pode definir o diagnóstico. Eventualmente, o paciente pode ser atendido quando os níveis séricos de metanol já estão em concentrações mínimas ou ausentes. Dez a 20% do metanol é eliminado pelos pulmões, 3% pelos rins e até 60% é oxidado. O etanol inibe competitivamente o metabolismo do metanol, sendo uma das formas de tratamento da intoxicação. Para monitorização da exposição ocupacional ao metanol, são utilizadas dosagens urinárias após a jornada de trabalho. Em indivíduos não expostos, as concentrações urinárias de metanol são geralmente inferiores a 5 mg/L. É importante ressaltar que o metanol é um produto do metabolismo endógeno e pode estar presente na dieta em baixas concentrações.

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