INIBINA B


COMENTÁRIO (INFORMAÇÃO TÉCNICA/SOBRE O EXAME/PARA QUÊ SERVE O EXAME):

Fisiologia: A Inibina B pertence à superfamília dos hormônios glicoprotéicos próximos do TGF-ß (transforming growth factor-ß). A origem deste hormônio peptídico é gonadal e sua ação inibidora sobre a síntese do FSH já era suspeitada desde 1932. São heterodímeros de 32 kDa, formados na espécie humana, a partir de uma subunidade alfa ligada por pontes S-S a uma unidade ßA (Inibina A) ou ßB (Inibina B) que diferem entre si por apenas um único aminoácido. Em mulheres com ovulação normal, a hipófise responde à ação da GnRH hipotalâmica (gonadorrelina) produzindo primeiro o FSH e depois o LH. Esses dois hormônios, em conjunto com o estradiol e a progesterona ajudam a regular o ciclo menstrual.
O FSH é crucial como estimulador da foliculogênese e sua concentração é controlada por um mecanismo de retroalimentação negativa. Esse mecanismo funciona através da produção de um hormônio peptídico chamado Inibina B pelas células da granulosa do folículo em desenvolvimento que vai, então, inibir a produção de FSH na hipófise.
A Inibina B é, portanto, um excelente marcador do desenvolvimento folicular e baixas concentrações são potencialmente indicativas do início da menopausa. No homem, a fonte primária de Inibina B são as células testiculares de Sertoli. Este teste tem sido usado em criptorquidia, genitália ambígua e em anormalidades da espermatogênese. Interpretação: AUMENTO: puberdade, S. de hiperestimulação dos ovários, S. dos ovários policísticos (S. deStein-Leventhal), tumor das células da granulosa do ovário. Diminuição: menopausa, criptorquidia, hipo e azoospermia.
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Informações sobre o exame


INSTRUÇÕES AO PACIENTE:

Jejum
Mínimo de 8 horas
Intervalo entre mamadas para lactentes.

COMENTÁRIO (INFORMAÇÃO TÉCNICA/SOBRE O EXAME/PARA QUÊ SERVE O EXAME):

Fisiologia: A Inibina B pertence à superfamília dos hormônios glicoprotéicos próximos do TGF-ß (transforming growth factor-ß). A origem deste hormônio peptídico é gonadal e sua ação inibidora sobre a síntese do FSH já era suspeitada desde 1932. São heterodímeros de 32 kDa, formados na espécie humana, a partir de uma subunidade alfa ligada por pontes S-S a uma unidade ßA (Inibina A) ou ßB (Inibina B) que diferem entre si por apenas um único aminoácido. Em mulheres com ovulação normal, a hipófise responde à ação da GnRH hipotalâmica (gonadorrelina) produzindo primeiro o FSH e depois o LH. Esses dois hormônios, em conjunto com o estradiol e a progesterona ajudam a regular o ciclo menstrual.
O FSH é crucial como estimulador da foliculogênese e sua concentração é controlada por um mecanismo de retroalimentação negativa. Esse mecanismo funciona através da produção de um hormônio peptídico chamado Inibina B pelas células da granulosa do folículo em desenvolvimento que vai, então, inibir a produção de FSH na hipófise.
A Inibina B é, portanto, um excelente marcador do desenvolvimento folicular e baixas concentrações são potencialmente indicativas do início da menopausa. No homem, a fonte primária de Inibina B são as células testiculares de Sertoli. Este teste tem sido usado em criptorquidia, genitália ambígua e em anormalidades da espermatogênese. Interpretação: AUMENTO: puberdade, S. de hiperestimulação dos ovários, S. dos ovários policísticos (S. deStein-Leventhal), tumor das células da granulosa do ovário. Diminuição: menopausa, criptorquidia, hipo e azoospermia.

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