IGE ESPECÍFICO PARA STAPHYLOCOCCAL ENTEROTOXINA A


Staphylococcus aureus é uma bactéria Gram positiva, que pode colonizar a pele e o aparelho respiratório dos seres humanos, podendo essa colonização estar associada ou não a processos patológicos. Essa bactéria produz diversas toxinas relacionadas a sua capacidade de colonização e patogenicidade como a enterotoxina TXA, que assim como as demais, apresentam atividades de superantígeno, pirogenicidade, e potencialização da letalidade de outras toxinas. Essas toxinas estimulam receptores MHC classe II e de células T. Este mecanimo tem relação ao agravo de doenças alérgicas através da produção de IgE específicas para as toxinas. Na asma, as toxinas estafilocócicas também atuariam como superantígenos, estimulando principalmente a proliferação e a atividade de linfócitos T CD4 e levando a um aumento da produção de IgE específicas para essas toxinas, que, através da sua ligação com mastócitos do trato respiratório, propiciariam uma reação de tipo alérgico.
A presença de IgE detectável não indica, necessariamente, doença alérgica, tampouco a sua ausência a exclui. Não há como interpretar a dosagem de IgE específica dissociada da anamnese e de outros exames complementares.
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Staphylococcus aureus é uma bactéria Gram positiva, que pode colonizar a pele e o aparelho respiratório dos seres humanos, podendo essa colonização estar associada ou não a processos patológicos. Essa bactéria produz diversas toxinas relacionadas a sua capacidade de colonização e patogenicidade como a enterotoxina TXA, que assim como as demais, apresentam atividades de superantígeno, pirogenicidade, e potencialização da letalidade de outras toxinas. Essas toxinas estimulam receptores MHC classe II e de células T. Este mecanimo tem relação ao agravo de doenças alérgicas através da produção de IgE específicas para as toxinas. Na asma, as toxinas estafilocócicas também atuariam como superantígenos, estimulando principalmente a proliferação e a atividade de linfócitos T CD4 e levando a um aumento da produção de IgE específicas para essas toxinas, que, através da sua ligação com mastócitos do trato respiratório, propiciariam uma reação de tipo alérgico.
A presença de IgE detectável não indica, necessariamente, doença alérgica, tampouco a sua ausência a exclui. Não há como interpretar a dosagem de IgE específica dissociada da anamnese e de outros exames complementares.

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