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Alérgenos são substâncias geralmente de natureza proteica, que causam doenças alérgicas através de mecanismo mediado pela Imunoglobulina E (IgE). Quando estes alérgenos encontram-se, no local de trabalho, dizemos que se trata de um alérgeno ocupacional.
Clinicamente, os trabalhadores expostos podem desenvolver alergias ocupacionais respiratórias ou cutâneas, destacam-se a asma, rinite, conjuntivite alérgicas, dermatite de contato, pneumoconioses (antracose, silicose, asbestose) e em alguns casos extremos, anafilaxia. Os agentes causadores podem diferir na apresentação clínica, no tipo de reação produzida, além das características das pessoas envolvidas, e o tipo de ocupação.
Semente de ispagula é o nome comum da semente da planta Plantago ovata Forssk. A planta é cultivada ou colhida para obter as sementes para uso medicinal.
A semente de ispagula é utilizada na forma de sementes inteiras secas ou sob a forma de preparações obtidas por pulverização das sementes.
Os medicamentos à base de plantas que contêm semente de ispagula estão habitualmente disponíveis em formas sólidas, destinadas a serem tomadas por via oral. Ao manusear a preparação em pó, é necessário evitar a inalação do pó dado que pode causar sensibilização alérgica e potencial desenvolvimento de alergias.
A presença de IgE detectável não indica, necessariamente, doença alérgica, tampouco a sua ausência a exclui. Não há como interpretar a dosagem de IgE específica dissociada da anamnese e de outros exames complementares.
Clinicamente, os trabalhadores expostos podem desenvolver alergias ocupacionais respiratórias ou cutâneas, destacam-se a asma, rinite, conjuntivite alérgicas, dermatite de contato, pneumoconioses (antracose, silicose, asbestose) e em alguns casos extremos, anafilaxia. Os agentes causadores podem diferir na apresentação clínica, no tipo de reação produzida, além das características das pessoas envolvidas, e o tipo de ocupação.
Semente de ispagula é o nome comum da semente da planta Plantago ovata Forssk. A planta é cultivada ou colhida para obter as sementes para uso medicinal.
A semente de ispagula é utilizada na forma de sementes inteiras secas ou sob a forma de preparações obtidas por pulverização das sementes.
Os medicamentos à base de plantas que contêm semente de ispagula estão habitualmente disponíveis em formas sólidas, destinadas a serem tomadas por via oral. Ao manusear a preparação em pó, é necessário evitar a inalação do pó dado que pode causar sensibilização alérgica e potencial desenvolvimento de alergias.
A presença de IgE detectável não indica, necessariamente, doença alérgica, tampouco a sua ausência a exclui. Não há como interpretar a dosagem de IgE específica dissociada da anamnese e de outros exames complementares.
Informações sobre o exame
Alérgenos são substâncias geralmente de natureza proteica, que causam doenças alérgicas através de mecanismo mediado pela Imunoglobulina E (IgE). Quando estes alérgenos encontram-se, no local de trabalho, dizemos que se trata de um alérgeno ocupacional.
Clinicamente, os trabalhadores expostos podem desenvolver alergias ocupacionais respiratórias ou cutâneas, destacam-se a asma, rinite, conjuntivite alérgicas, dermatite de contato, pneumoconioses (antracose, silicose, asbestose) e em alguns casos extremos, anafilaxia. Os agentes causadores podem diferir na apresentação clínica, no tipo de reação produzida, além das características das pessoas envolvidas, e o tipo de ocupação.
Semente de ispagula é o nome comum da semente da planta Plantago ovata Forssk. A planta é cultivada ou colhida para obter as sementes para uso medicinal.
A semente de ispagula é utilizada na forma de sementes inteiras secas ou sob a forma de preparações obtidas por pulverização das sementes.
Os medicamentos à base de plantas que contêm semente de ispagula estão habitualmente disponíveis em formas sólidas, destinadas a serem tomadas por via oral. Ao manusear a preparação em pó, é necessário evitar a inalação do pó dado que pode causar sensibilização alérgica e potencial desenvolvimento de alergias.
A presença de IgE detectável não indica, necessariamente, doença alérgica, tampouco a sua ausência a exclui. Não há como interpretar a dosagem de IgE específica dissociada da anamnese e de outros exames complementares.
Clinicamente, os trabalhadores expostos podem desenvolver alergias ocupacionais respiratórias ou cutâneas, destacam-se a asma, rinite, conjuntivite alérgicas, dermatite de contato, pneumoconioses (antracose, silicose, asbestose) e em alguns casos extremos, anafilaxia. Os agentes causadores podem diferir na apresentação clínica, no tipo de reação produzida, além das características das pessoas envolvidas, e o tipo de ocupação.
Semente de ispagula é o nome comum da semente da planta Plantago ovata Forssk. A planta é cultivada ou colhida para obter as sementes para uso medicinal.
A semente de ispagula é utilizada na forma de sementes inteiras secas ou sob a forma de preparações obtidas por pulverização das sementes.
Os medicamentos à base de plantas que contêm semente de ispagula estão habitualmente disponíveis em formas sólidas, destinadas a serem tomadas por via oral. Ao manusear a preparação em pó, é necessário evitar a inalação do pó dado que pode causar sensibilização alérgica e potencial desenvolvimento de alergias.
A presença de IgE detectável não indica, necessariamente, doença alérgica, tampouco a sua ausência a exclui. Não há como interpretar a dosagem de IgE específica dissociada da anamnese e de outros exames complementares.
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