GLICOSE NO LIQUOR [LIQUOR]


A avaliação da concentração de glicose em líquidos cavitários, como sinovial e pleural, entre outros, tem a finalidade de investigar processo infeccioso bacteriano. Normalmente, na presença de bactérias, a glicose é metabolizada e aumenta a diferença entre os níveis séricos da substância e os níveis encontrados no líquido de derrame. Por essa razão, é recomendada a dosagem simultânea da glicose em ambos os materiais.

Líquido sinovial é um líquido transparente e viscoso das cavidades articulares e bainhas dos tendões, sendo segregado pelas membranas sinoviais. Tem a função de lubrificar as articulações sinoviais, permitindo seu movimento suave e indolor, suas concentrações bioquímicas quando normais são semelhantes às concentrações obtidas no plasma. A glicose encontra-se diminuída nas artrites bacterianas.

O líquido pericárdico é encontrado normalmente em pequena quantidade (10 a 50 mL) entre as membranas serosas do pericárdio. Derrames pericárdicos são, principalmente, o resultado de alterações da permeabilidade das membranas em razão de infecções (pericardite), neoplasia e trauma e produtor de exsudatos. Distúrbios metabólicos, como uremia, hipotireoidismo e doenças autoimunes são as principais causas de transudatos.

O espaço pleural encontra-se entre o pulmão e a parede torácica, e normalmente contém uma pequena quantidade de liquido que permite o movimento de uma membrana contra a outra. O acúmulo deste liquido é chamado derrame pleural e pode ser de qualquer origem, exsudativa ou transudativa, sendo que a redução da glicose é vista com tuberculose, inflamação reumatoide e infecções purulentas.

O fluido peritoneal ou liquido ascítico é um líquido claro, estéril e viscoso produzido sob a forma de ultrafiltrado do plasma que tem a função de lubrificar a cavidade abdominal, permitindo um movimento que deslize das alças intestinais entre si. Seu aumento pode ser provocado por insuficiência cardíaca congestiva (ICC), cirrose hepática, hipoproteinemia de causas diversas; infecções, neoplasias, trauma, pancreatites em que o aumento é produzido por decréscimo da permeabilidade capilar ou da reabsorção linfática (exsudato); dano ou obstrução ao duto torácico (efusão quilosa).
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A avaliação da concentração de glicose em líquidos cavitários, como sinovial e pleural, entre outros, tem a finalidade de investigar processo infeccioso bacteriano. Normalmente, na presença de bactérias, a glicose é metabolizada e aumenta a diferença entre os níveis séricos da substância e os níveis encontrados no líquido de derrame. Por essa razão, é recomendada a dosagem simultânea da glicose em ambos os materiais.

Líquido sinovial é um líquido transparente e viscoso das cavidades articulares e bainhas dos tendões, sendo segregado pelas membranas sinoviais. Tem a função de lubrificar as articulações sinoviais, permitindo seu movimento suave e indolor, suas concentrações bioquímicas quando normais são semelhantes às concentrações obtidas no plasma. A glicose encontra-se diminuída nas artrites bacterianas.

O líquido pericárdico é encontrado normalmente em pequena quantidade (10 a 50 mL) entre as membranas serosas do pericárdio. Derrames pericárdicos são, principalmente, o resultado de alterações da permeabilidade das membranas em razão de infecções (pericardite), neoplasia e trauma e produtor de exsudatos. Distúrbios metabólicos, como uremia, hipotireoidismo e doenças autoimunes são as principais causas de transudatos.

O espaço pleural encontra-se entre o pulmão e a parede torácica, e normalmente contém uma pequena quantidade de liquido que permite o movimento de uma membrana contra a outra. O acúmulo deste liquido é chamado derrame pleural e pode ser de qualquer origem, exsudativa ou transudativa, sendo que a redução da glicose é vista com tuberculose, inflamação reumatoide e infecções purulentas.

O fluido peritoneal ou liquido ascítico é um líquido claro, estéril e viscoso produzido sob a forma de ultrafiltrado do plasma que tem a função de lubrificar a cavidade abdominal, permitindo um movimento que deslize das alças intestinais entre si. Seu aumento pode ser provocado por insuficiência cardíaca congestiva (ICC), cirrose hepática, hipoproteinemia de causas diversas; infecções, neoplasias, trauma, pancreatites em que o aumento é produzido por decréscimo da permeabilidade capilar ou da reabsorção linfática (exsudato); dano ou obstrução ao duto torácico (efusão quilosa).

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