GENOTIPAGEM KIR


Os receptores KIRs (killer cell immunoglobulin-like receptors) são moléculas localizadas na superfície de células NK (natural killer) e em subpopulações de linfócitos T; codificadas por genes do cromossomo 19q13.4. A interação entre receptores KIR e moléculas HLA de classe I determina se células NK exercerão ou não sua função citotóxica e/ou secretora de citocinas ou se esta será inibida. Os receptores KIR maternos, de acordo com seu haplótipo, interagem com diferentes afinidades com células embrionárias de acordo com o sistema imune do embrião (herdado a 50% do pai). Durante a gestação, a presença do haplótipo KIR B materno confere proteção frente a complicações gestacionais e sua ausência (haplótipo A) aumenta o risco de complicações. As gestações apresentam um risco elevado de abortos recorrentes, pré-eclâmpsia ou atraso de crescimento intrauterino nas pacientes homozigotas para KIR A comparados com as pacientes AB ou BB. Entretanto, é importante destacar que, a função destes receptores KIR depende da união a diferentes moléculas HLA-C, portanto, seu possível efeito dependerá, em boa parte, das moléculas HLA-C que o trofoblasto fetal apresentar. Portanto, a avaliação do haplótipo KIR na mulher e do tipo HLA-C no casal (ou doadores) é altamente recomendada para avaliação de risco de complicações gestacionais, aumentar as taxas de sucesso na reprodução assistida, bem como para determinar o número de embriões a serem implantados em cada ciclo.
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Os receptores KIRs (killer cell immunoglobulin-like receptors) são moléculas localizadas na superfície de células NK (natural killer) e em subpopulações de linfócitos T; codificadas por genes do cromossomo 19q13.4. A interação entre receptores KIR e moléculas HLA de classe I determina se células NK exercerão ou não sua função citotóxica e/ou secretora de citocinas ou se esta será inibida. Os receptores KIR maternos, de acordo com seu haplótipo, interagem com diferentes afinidades com células embrionárias de acordo com o sistema imune do embrião (herdado a 50% do pai). Durante a gestação, a presença do haplótipo KIR B materno confere proteção frente a complicações gestacionais e sua ausência (haplótipo A) aumenta o risco de complicações. As gestações apresentam um risco elevado de abortos recorrentes, pré-eclâmpsia ou atraso de crescimento intrauterino nas pacientes homozigotas para KIR A comparados com as pacientes AB ou BB. Entretanto, é importante destacar que, a função destes receptores KIR depende da união a diferentes moléculas HLA-C, portanto, seu possível efeito dependerá, em boa parte, das moléculas HLA-C que o trofoblasto fetal apresentar. Portanto, a avaliação do haplótipo KIR na mulher e do tipo HLA-C no casal (ou doadores) é altamente recomendada para avaliação de risco de complicações gestacionais, aumentar as taxas de sucesso na reprodução assistida, bem como para determinar o número de embriões a serem implantados em cada ciclo.

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