DIGOXINA


É um digitálico amplamente utilizado no tratamento da insuficiência cardíaca sistólica e no controle de distúrbios do ritmo cardíaco.
Dosagem deve ser realizada 6 horas após a última dose do medicamento, sendo útil para se prevenir toxicidade. Cerca de 25% da digoxina se encontra ligada as proteínas plasmáticas com meia vida de 20 a 60 h, se função renal normal. Estado de equilíbrio é alcançado em 5 dias. Toxicidade pelo digital pode ocorrer mesmo em níveis terapêuticos quando ha hipocalemia, hipomagnesemia, alcalose, hipercalcemia, hipoxia e infarto agudo do miocárdio. Alguns compostos endógenos podem ter reatividade cruzada com a digoxina, determinando níveis falsamente elevados. Esses compostos podem ocorrer na insuficiência renal, insuficiência hepática, gravidez e em crianças. Quinidina, verapamil e amiodarona podem elevar os níveis séricos da digoxina. Níveis baixos podem ser encontrados nas tireoidopatias e na diminuição do fluxo mesentérico. Algumas drogas diminuem a absorção da digoxina: metoclopramida, colestiramina, antiácidos, laxativos e fenitoína.
Drogas que aumentam níveis de digoxina: indometacina, diltiazem, eritromicina, itraconazol, espironolactona. Ressalta-se que sua dosagem não detecta a digitoxina.
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TEMPO DE JEJUM
- Jejum não obrigatório.
- (DIG)

INSTRUÇÕES
- Coletar antes da próxima dose do medicamento, observando o mínimo de seis horas após a última dose ou conforme orientação médica.

É um digitálico amplamente utilizado no tratamento da insuficiência cardíaca sistólica e no controle de distúrbios do ritmo cardíaco.
Dosagem deve ser realizada 6 horas após a última dose do medicamento, sendo útil para se prevenir toxicidade. Cerca de 25% da digoxina se encontra ligada as proteínas plasmáticas com meia vida de 20 a 60 h, se função renal normal. Estado de equilíbrio é alcançado em 5 dias. Toxicidade pelo digital pode ocorrer mesmo em níveis terapêuticos quando ha hipocalemia, hipomagnesemia, alcalose, hipercalcemia, hipoxia e infarto agudo do miocárdio. Alguns compostos endógenos podem ter reatividade cruzada com a digoxina, determinando níveis falsamente elevados. Esses compostos podem ocorrer na insuficiência renal, insuficiência hepática, gravidez e em crianças. Quinidina, verapamil e amiodarona podem elevar os níveis séricos da digoxina. Níveis baixos podem ser encontrados nas tireoidopatias e na diminuição do fluxo mesentérico. Algumas drogas diminuem a absorção da digoxina: metoclopramida, colestiramina, antiácidos, laxativos e fenitoína.
Drogas que aumentam níveis de digoxina: indometacina, diltiazem, eritromicina, itraconazol, espironolactona. Ressalta-se que sua dosagem não detecta a digitoxina.

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