DETECÇÃO MOLECULAR DE EPSTEIN BARR


O Vírus Epstein-Barr (EBV) é um y-herpesvírus, com genoma de DNA de dupla fita presente em mais de 90% da população do mundo, provocando na maioria dos indivíduos uma infecção assintomática ao longo da vida. Embora a maioria das infecções primárias por EBV sejam assintomáticas, o vírus é o principal fator predisponente para o desenvolvimento de ampla gama de alterações linfoproliferativas de células B (linfoma de Burkitt, carcinoma nasofaríngeo, e linfoma Hodgkin e não-Hodgkin), principalmente em indivíduos imunocomprometidos (como receptores de transplante e pacientes portadores de HIV). A detecção precoce do EBV é crucial para o manejo eficaz de pacientes sob terapia imunossupressora após transplantes e em situações de doença imunoproliferativa.
A quantificação da carga viral de EBV em leucócitos de sangue periférico é usada em pacientes de alto risco e para monitorar a resposta à terapia no grupo de pacientes anteriormente descrito. A técnica PCR é um dos métodos mais sensível e específico para a detecção desse agente infeccioso e está indicada em casos suspeitos de síndrome de fadiga crônica e após transplantes.
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O Vírus Epstein-Barr (EBV) é um y-herpesvírus, com genoma de DNA de dupla fita presente em mais de 90% da população do mundo, provocando na maioria dos indivíduos uma infecção assintomática ao longo da vida. Embora a maioria das infecções primárias por EBV sejam assintomáticas, o vírus é o principal fator predisponente para o desenvolvimento de ampla gama de alterações linfoproliferativas de células B (linfoma de Burkitt, carcinoma nasofaríngeo, e linfoma Hodgkin e não-Hodgkin), principalmente em indivíduos imunocomprometidos (como receptores de transplante e pacientes portadores de HIV). A detecção precoce do EBV é crucial para o manejo eficaz de pacientes sob terapia imunossupressora após transplantes e em situações de doença imunoproliferativa.
A quantificação da carga viral de EBV em leucócitos de sangue periférico é usada em pacientes de alto risco e para monitorar a resposta à terapia no grupo de pacientes anteriormente descrito. A técnica PCR é um dos métodos mais sensível e específico para a detecção desse agente infeccioso e está indicada em casos suspeitos de síndrome de fadiga crônica e após transplantes.

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