ANTÍGENO ASPERGILLUS GALACTOMANNAN


As espécies de Aspergillus continuam sendo uma importante causa de infecção com risco de vida em pacientes imunocomprometidos. Esta população de risco é composta por pacientes com neutropenia prolongada, transplante alogênico de células-tronco hematopoiéticas, transplante de órgãos sólidos, imunodeficiências hereditárias ou adquiridas, uso de corticosteróides e outros. As infecções têm início nos pulmões após a inalação de conídios infecciosos de Aspergillus presentes no meio ambiente. As formas invasivas constituem a maioria das infecções graves. Infecções virais, como a COVID-19, em pacientes com insuficiência respiratória em UTIs também podem facilitar a colonização e doença invasiva pelo Aspergillus. A galactomanana é um polissacarídeo que é um dos principais constituintes das paredes celulares de Aspergillus. O teste de antígeno galactomanana é um ensaio imunoenzimático que pode ser realizado em amostras de soro e lavado broncoalveolar (LBA). Quando utilizado em conjunto com outros procedimentos de diagnóstico, tais como culturas microbiológicas, exames histológicos de amostras de biopsia e evidências radiológicas, pode auxiliar no diagnóstico de aspergilose invasiva. O uso de estratégias orientadas por biomarcadores, como o antígeno galactomanana, permite um uso menos empírico de terapia antifúngica para febre. Podem ainda ser úteis para orientar terapia preventiva em pacientes transplantados, uma vez que em alguns pacientes, o antígeno galactomanana pode ser detectado no soro antes da presença de sinais ou sintomas clínicos de aspergilose invasiva. A sensibilidade da detecção de galactomanano no soro é diminuída pela administração concomitante de terapia antifúngica. Deve considerar-se a repetição do teste em amostras adicionais sempre que existir suspeita clínica da presença de aspergilose invasiva. A utilização deste teste de antígeno galactomanana com plasma ou amostras de urina ou líquido cefalorraquidiano (LCR) não foi avaliada, nem seu desempenho em amostras neonatais. Antigenemia positiva não acompanhados por sinais clínicos em crianças pequenas deve ser interpretada com prudência pois a galactofuranose foi demonstrada em vários produtos à base de cereais e sobremesas com natas e leites artificiais contêm frequentemente concentrações elevadas de galactomanano.
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As espécies de Aspergillus continuam sendo uma importante causa de infecção com risco de vida em pacientes imunocomprometidos. Esta população de risco é composta por pacientes com neutropenia prolongada, transplante alogênico de células-tronco hematopoiéticas, transplante de órgãos sólidos, imunodeficiências hereditárias ou adquiridas, uso de corticosteróides e outros. As infecções têm início nos pulmões após a inalação de conídios infecciosos de Aspergillus presentes no meio ambiente. As formas invasivas constituem a maioria das infecções graves. Infecções virais, como a COVID-19, em pacientes com insuficiência respiratória em UTIs também podem facilitar a colonização e doença invasiva pelo Aspergillus. A galactomanana é um polissacarídeo que é um dos principais constituintes das paredes celulares de Aspergillus. O teste de antígeno galactomanana é um ensaio imunoenzimático que pode ser realizado em amostras de soro e lavado broncoalveolar (LBA). Quando utilizado em conjunto com outros procedimentos de diagnóstico, tais como culturas microbiológicas, exames histológicos de amostras de biopsia e evidências radiológicas, pode auxiliar no diagnóstico de aspergilose invasiva. O uso de estratégias orientadas por biomarcadores, como o antígeno galactomanana, permite um uso menos empírico de terapia antifúngica para febre. Podem ainda ser úteis para orientar terapia preventiva em pacientes transplantados, uma vez que em alguns pacientes, o antígeno galactomanana pode ser detectado no soro antes da presença de sinais ou sintomas clínicos de aspergilose invasiva. A sensibilidade da detecção de galactomanano no soro é diminuída pela administração concomitante de terapia antifúngica. Deve considerar-se a repetição do teste em amostras adicionais sempre que existir suspeita clínica da presença de aspergilose invasiva. A utilização deste teste de antígeno galactomanana com plasma ou amostras de urina ou líquido cefalorraquidiano (LCR) não foi avaliada, nem seu desempenho em amostras neonatais. Antigenemia positiva não acompanhados por sinais clínicos em crianças pequenas deve ser interpretada com prudência pois a galactofuranose foi demonstrada em vários produtos à base de cereais e sobremesas com natas e leites artificiais contêm frequentemente concentrações elevadas de galactomanano.

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