CRITÉRIOS DE REJEIÇÃO
- O TESTE DEVE SER REALIZADO IMEDIATAMENTE APÓS A
COLETA, OU NO MÁXIMO DENTRO DE 4 HORAS PÓS
COLETA. CASO A AMOSTRA NÃO POSSA SER TESTADA
DENTRO DESSE PERÍODO DE TEMPO, A MESMA DEVE
SER CONGELADA. APÓS DESCONGELAMENTO, AS
AMOSTRAS DEVEM SER AGITADAS E TESTADAS.
COMENTÁRIO
- Detecção de RUPTURA PREMATURA de MEMBRANA
placentária
Actium Prom (insulin growth factor binding protein-1 (IGFBP-1))
Coleta com swab no fundo do saco vaginal
O liquido amniótico possui de 100 a 1000 x mais IGFBP-1 que
no sangue da mãe ,
A concentração de IGFBP-1 (proteína de ligação do fator de
crescimento semelhante a insulina humana 1) no líquido
amniótico é 100 à 1000 vezes maior ao que existe no soro
materno durante toda a gestação . Normalmente a proteína
IGFBP-1 não está presente na vagina, logo sua detecção no
conteúdo vaginal em qualquer fase da gravidez é um marcador
do extravasamento de líquido amniótico para a vagina portanto
um marcador de RPM . No teste Actim PROM, a amostra de
secreção vaginal é coletada com um swab do fundo do saco
vaginal e, em seguida, a amostra é colocada no tubo com a
solução de extração (0,5 ml). A presença de IGFBP-1 na solução é detectada através de um teste imunocromatográfico .
O novo teste, tem alta sensibilidade (de 83% a 100%) e
especificidade (de 74% a 100%) para o diagnóstico de bolsa
rota, sendo capaz de detectar mesmo pequenas quantidades de
IGFBP-1 presentes em microruturas, o que torna seu
desempenho superior ao de outros métodos disponíveis para
essa investigação, como a medida do pH com indicador de
nitrazina, a pesquisa de células fetais no conteúdo vaginal e os
testes da cristalização do muco e do fenol vermelho. Além
disso, o resultado não sofre influência da contaminação do
material com sangue, sêmen ou urina, uma vez que a IGFBP-1
se encontra em quantidades desprezíveis em tais fluidos.